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Por Ingrid Cordeiro
A junção entre o novo e o antigo com uma pitada de moda, styling, música e arte. Essas são as Mipzterz, mulheres muçulmanas, em sua maioria americanas, as quais resolveram dizer ao mundo que religião não precisa ser sinônimo de opressão. Muito pelo contrário, a tentativa é mostrar que a cultura tradicional pode sim se integrar ao mundo globalizado, numa mistura única entre mundos aparentemente distintos.
A lei islâmica diz que a mulher seguidora da fé propagada pelo profeta Mohamed precisa se vestir de modo que não incite a sua sexualidade. Calças folgadas, roupas monocromáticas e o hijab, véu utilizado pelas mais novas e que cobre essencialmente o cabelo, fazem parte das vestimentas exigidas pela cultura muçulmana. Esse modo de se vestir tem sido encarado como algo retrógrado pela sociedade ocidental, a qual vê as mulheres seguidoras do islamismo como oprimidas por sua cultura.