O artigo Por que precisamos provar que a música negra é negra?, publicado no Obuli aborda a apropriação cultural no universo da música de origem afro. O autor, Jun Alcântara, problematiza o protagonismo branco em gêneros musicais criados por negros. Ele faz uma retrospectiva da música negra desde o Jazz Bebop, que surgiu como um estilo tocado por negros, para um público branco, ao rap nacional, que para o autor é a maior forma de expressão política dos negros. Jun afirma que ninguém é contrário à participação de pessoas brancas na música negra, mas denuncia a falta de espaço para os cantores negros nos seus próprios gêneros musicais.(Priscila Monteiro)
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Precisamos falar sobre a música negra
O artigo Por que precisamos provar que a música negra é negra?, publicado no Obuli aborda a apropriação cultural no universo da música de origem afro. O autor, Jun Alcântara, problematiza o protagonismo branco em gêneros musicais criados por negros. Ele faz uma retrospectiva da música negra desde o Jazz Bebop, que surgiu como um estilo tocado por negros, para um público branco, ao rap nacional, que para o autor é a maior forma de expressão política dos negros. Jun afirma que ninguém é contrário à participação de pessoas brancas na música negra, mas denuncia a falta de espaço para os cantores negros nos seus próprios gêneros musicais.(Priscila Monteiro)
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Após polêmica, Amazon doa livros gratuitos
Descrição para cegos: imagem de um leitor de e-book sendo olhado por uma pessoa, cuja imagem está desfocada, que segura uma xícara próximo à boca. |
Por Priscila Monteiro
Após divulgar campanha que criticava ação do prefeito de São Paulo contra grafites, a Amazon Brasil foi convidada por João Doria no último dia 28 a doar livros à cidade. Em resposta, a empresa disponibilizou e-books gratuitos em seu site.
Os internautas podem baixar de forma gratuita um dos 36 livros disponíveis pelo site da Amazon.com.br. Obras de autores clássicos na literatura brasileira como Machado de Assis, Raul Pompéia e Manuel Antônio de Almeida estão disponíveis para leitura no computador, celular ou tablet.
Assinar:
Postagens (Atom)