sexta-feira, 2 de junho de 2017

Música em prol do desenvolvimento sustentável

Descrição para cegos: cartaz do documentário. É representado por uma fenda em uma parede através da qual se vê uma parte de uma cidade. Na parte superior está escrita seguinte frase “Baixada Nunca Se Rende”, tendo acima da frase hastag #BXD.

Por Jaqueline Lima

No dia 17 de maio, foi lançado no Rio de Janeiro o documentário BXD- Baixada Nunca Se Rende. Esse filme faz parte da parceria do coletivo Baixada Nunca Se Rende com o Centro RIO+ das Nações Unidas.
O foco principal dessa produção é mostrar para o mundo um padrão de propagação dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como direcionamento para algo familiar que beneficiará a sociedade.
Este trabalho pretende promover a mudança de um local violento que por muitos anos vem sendo associado à Baixada Fluminense para um centro propagador de sustentabilidade e cultura.

A ação desenvolvida nessa produção cinematográfica foi realizada dentro do projeto Música para Avançar o Desenvolvimento Sustentável, que é executado na região pelo coletivo Baixada Nunca se Rende.
O documentário realizado por Juliana Spinola (BR) e por Christian Tragni (ITA) tem duração de 66 minutos e mostra a música como capaz de estimular a transformação e participação da sociedade nessa sustentabilidade.
Mais uma vez a arte surge como mecanismos e ponte para transformação social. A música com sua linguagem universal, transforma em arte o quadro de violência que, aparentemente, não tem solução.
Essa ação nos aproxima da nossa essência humana, refletindo e buscando uma sociedade íntegra e autêntica, capaz de transformar situações de marginalização como a relacionada à Baixada Fluminense em uma fonte de esperança.
A divulgação da proposta vai ocorrer em todas as sedes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) existentes em 166 países.
Essa disseminação tenta convidar a sociedade para estar presente de forma ativa nas ações difundidas pela ODS, além de exercer uma atitude crítica perante os governantes, fazendo-os cumprir com as responsabilidades frente os acordos mundiais.

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