segunda-feira, 31 de outubro de 2016

'Sulicídio' e centralização do Rap

Descrição para cegos: capa do disco "Sulicídio", que traz, sobre
um fundo branco, uma mancha de sangue representando parte do
mapa do Brasil, a que abrange as regiões Leste e Sul (de Minas
Gerais ao Rio Grande do Sul). Sobre a ilustração aparecem os
nomes do disco e dos artistas.

Por Rennan Ono


Em setembro não se falou de outra coisa dentro do universo do Rap brasileiro. Líderes dos grupos nordestinos DDH e Chave Mestra, Baco (Exu do Blues) e Diomedes Chinaski, respectivamente, lançaram, como um feito histórico no Rap nativo, a música Sulicídio.
Com uma letra agressiva e polêmica, Sulicídio não poupa críticas à centralização do movimento no eixo Rio/São Paulo. A dupla critica a supervalorização da produção de Rap daquela região e o esquecimento do Rap nordestino, que vive à margem do cenário nacional.
O som em questão chamou muita atenção, e não somente dos amantes do Rap. Baco e Diomedes sofreram ataques de racismo e xenofobia, sendo o último sustentado pelo estereótipo da falta d’água no sertão e por comentários a respeito do sotaque da dupla.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Projeto trabalha o ensino da Cultura Afro-Brasileira em escola da UFPB

Descrição para cegos: foto do professor Wilson Aragão levemente de perfil, sorrindo. Atrás dele veem-se cadeiras de um auditório e uma jovem.
       O trabalho é baseado nas diretrizes curriculares para o estudo da história e cultura afro-brasileiras e africanas. Denominado Pedagogia Griô, tem aulas ministradas para os alunos da Escola de Educação Básica da UFPB. Esse projeto é coordenado pelo professor Wilson Aragão, diretor do Centro de Educação da universidade. Ouça a reportagem que eu fiz sobre o projeto para o programa Espaço Experimental, que é produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB e vai ao ar todos os sábados, às 9h, na Rádio Tabajara AM (1.110 khz). (Mary Jéssica).

sábado, 22 de outubro de 2016

Analisar aspectos comportamentais ajuda a explicar o jeitinho brasileiro



Descrição para cegos: foto mostra o professor falando sentado, tendo as mãos cruzadas próximo ao queixo. 
       Quebrar normas sociais, burlar sistemas e utilizar métodos corruptos são exemplos do que é conhecido como “jeitinho brasileiro”. Geralmente, esse termo se refere ao conjunto de atitudes praticadas com a intenção de obter benefícios próprios. Esse lado negativo do comportamento é assumido por indivíduos que agem pautados por valores flexibilizados. Uma pesquisa na UFPB busca esclarecer o que é o “jeitinho brasileiro” e como os valores humanos, a personalidade e a cultura estão ligadas a essa prática. Ouça a entrevista do repórter Felipe Lima com o professor Valdiney Gouveia para o programa Espaço Experimental, que é produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB e vai ao ar todos os sábados, às 9h, na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz). (Mary Jéssica).


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Pesquisa analisa políticas públicas para remanescentes de quilombos

Descrição para cegos: foto mostra Carla diante de uma mesa.
O trabalho foi realizado pela mestre em Direitos Humanos Carla Daniela Leite Negócio. O estudo abordou as ações governamentais destinadas à população quilombola na Paraíba, cujo movimento reivindica a efetivação de programas que melhorem sua qualidade de vida e garantam seus direitos. Ouça a entrevista que a repórter Lucélia Pereira fez com Carla Daniela para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110KHz). (Lylyanne Braz)