terça-feira, 30 de abril de 2019

A casa do ilustre paraibano José Américo

Descrição para cego: A foto mostra o busto do escritor José Américo, em jardim com gramado, uma arvore e plantas menores. / Crédito: Rafael Passos
Por Mayara Dantas
      Localizada na avenida Cabo Branco, orla pessoense, o espaço começa impressionando já da calçada, quando os visitantes são recebidos por uma frondosa gameleira. A árvore centenária sombreia parte do jardim da casa construída na década de 50, refúgio onde o ministro e escritor José Américo de Almeida morou durante grande parte da vida.
     Hoje o local é um Museu. O espaço guarda a biblioteca do ilustre paraibano, há móveis, quadros, documentos pessoais e livros que estão expostos de forma a manter a originalidade do lugar. Não é difícil imaginar o anfitrião recebendo políticos, intelectuais e autoridades no terraço, enquanto miravam o encontro azul entre o céu e o mar da praia do Cabo Branco.

segunda-feira, 29 de abril de 2019

#PraCegoVer Incentiva Acessibilidade Nas Redes Sociais

Pra cego ver: a imagem é um cartaz com a pergunta: você sabe o que é o #pracegover ? do Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR). Fonte: google

       O portal Se Liga na Pauta traz uma matéria sobre a hashtag #pracegover que visa a disseminação da cultura da acessibilidade nas redes sociais e tem por princípio a audiodescrição de imagens para que pessoas com deficiência visual possam compreender o que nelas há.

Acesse a matéria: Aqui  (Joel Cavalcante)

domingo, 28 de abril de 2019

Festival RioMar de Literatura homenageia escritores recifenses

Descrição para cegos: a foto mostra um auditório cheio de pessoas sentadas em seus lugares
prestando atenção na fala dos palestrantes, que estão no palco. Foto: Divulgação


Nesta sexta feira (26), foi realizado o 7º Festival Rio Mar de Literatura na cidade de Recife, um dia repleto de estórias, poesias, contos e literatura em geral. Na oportunidade houve lançamento de livros e cordeis. O escritor e jurista  José Paulo Cavalcanti Filho e a presidente da Academia Pernambucana de Letras foram homenageados. O evento possibilitou para os presentes uma imersão em todo o universo literário e um maior entendimento da experiência de se trabalhar e viver da literatura. (Carlos Guilherme) Acesse a matéria aqui

A tecnologia aliada da Educação

Descrição pra cegos :  A foto mostra uma professora  ensinando aos alunos
 através de um tablet. 
Foto: Google.


 O portal Imaginie trás uma matéria falando sobre como a tecnologia pode ser uma grande aliada da educação em sala de aula. Sendo utilizada como material pedagógico pelos professores, tornando aulas mais dinâmicas e inovadoras paras os alunos. ( Carlos Guilherme). Acesse a matéria aqui.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Governo Bolsonaro Extingue Ministério Da Cultura

Pra cego ver: a imagem traz sobre várias madeiras coloridas o nome do Ministério da Cultura sob um grande X cinza. Fonte: google.

       O portal Se Liga na Pauta traz uma matéria sobre o fim do Ministério da Cultura (MinC) no governo do presidente Jair Bolsonaro. Além disso, faz um histórico do MinC e traz falas de dois ativistas culturais sobre a extinção do ministério. O antigo Ministério da Cultura vai ficar no recém-criado Ministério da Cidadania, como o nome de Secretaria Especial de Cultura. O novo ministério também vai abarcar os extintos ministérios dos esportes e desenvolvimento social. 
Acesse a matéria: aqui (Joel Cavalcante)

quinta-feira, 25 de abril de 2019

O esporte como ferramenta educativa no combate à homofobia

Descrição para cegos: Guilavogui, jogador do Wolfsburg da Alemanha, em atividade com a faixa de capitão nas cores do arco-íris Foto: Tobias Schwarz / AFP

Por Samuel de Brito

          A realidade em vários lugares é preocupante. Em 72 países do mundo a homossexualidade é crime. Em 13, leva a morte. O Brasil é o país em que mais se matam homossexuais. A masculinidade tóxica, em que a força física é tudo e o emocional não tem espaço pois seria uma fraqueza, está presente na sociedade e reflete também no esporte. A dificuldade em assumir sua orientação sexual no meio dos atletas de futebol, por exemplo, passa pelo ambiente extremamente voltado para a afirmação da masculinidade, pela aceitação nos vestiários e no convívio com os colegas.

Recentemente através das redes (anti)sociais o debate sobre a presença de transexuais nos esportes de alto nível tem sido acalorado. Isso ocorre pela presença de Tiffany, uma mulher trans que joga pelo Vôlei Bauru, equipe de São Paulo. Ela foi a primeira a atuar na Superliga (campeonato de elite do vôlei brasileiro).

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Estudo Errado de Gabriel O Pensador

Descrição para cego: a imagem mostra um homem com uma mão no peito e outra na cabeça dentro de uma sala de aula. / Fonte: YouTube

         A música “Estudo Errado” de Gabriel O Pensador traz uma reflexão crítica, mas ao mesmo tempo bem-humorada da forma de se fazer educação no Brasil. Gabriel faz uma demonstração dos métodos de Ensino no Fundamental e Médio, indagando sobre a eficácia do aprendizado ou se está servindo apenas para obediência e decorar questões. Além disso, a música alerta ainda para o conteúdo que é ensinado e sua ausência de utilidade para além das provas.
Confira o clipe da música: aqui
Acesse a letra da música: aqui (Mayara Dantas)

domingo, 21 de abril de 2019

Lei inclui Semana Maria da Penha no calendário de eventos da rede estadual de ensino da Paraíba

Descrição para cego: texto do diário oficial que traz todos os detalhes da nova lei  Foto: Diário Oficial PB

          O Rádio Blog Peão, traz em matéria, a aprovação da lei nº 11.302/2019, de autoria do deputado estadual Tovar Correia Lima, que institui a “Semana Maria da Penha” nas escolas da rede estadual da Paraíba. Entre outros objetivos, a lei visa estimular reflexões sobre estratégias de prevenção e combate ao machismo e sobre os tipos de agressões contra a mulher, como a violência moral, psicológica, física, sexual e patrimonial. A semana de atividades nas escolas contará com a participação de voluntários, universitários, integrantes da sociedade civil e da comunidade escolar. 
Acesse a matéria: aqui   (Mayara Dantas)

sábado, 20 de abril de 2019

Entre o espelho da invisibilidade e o futuro da dignidade

 
Descrição para cegos: Malala Yousafzai posa com a medalha e o diploma do Prêmio Nobel da Paz                Foto: G1
Por Samuel de Brito

Eu pensei um dia que fosse fácil fazer educação, então refleti em frente ao espelho que as dores da sociedade podem ser resolvidas a partir dela mesma. No espelho, vi o invisível. A invisibilidade que a história me conta sobre igualdade. A invisibilidade da luta das mulheres. Entre o espelho e o futuro, vi esperança e passei a sonhar com a dignidade. Dignidade que meus futuros filhos e filhas possam ter aprendendo com o passado a escrever novas páginas mais justas. 
Que não se aponte o dedo para Benazir Bhutto, ela que rompeu fronteiras sendo a primeira mulher a ocupar um cargo de chefe num Estado muçulmano. Pois “Benazir resiste, o olho que existe é o que vê”.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Gina Vieira Ponte: A professora que enaltece a força das mulheres em sala de aula

Gina Ponte é a 103ª entrevistada do projeto
Descrição para cegos: na imagem a professora Gina está olhando para o lado e sorrindo.
Ela é uma mulher negra, de cabelos cacheados, usa batom rosa e brincos dourados.




       O “Huffpost Brasil” apresenta um perfil da professora Gina Vieira Pontes, ela que faz questão de mostrar a força das mulheres em sala de aula. A educação, que deve ser um direito de todos e todas, muitas vezes peca em não falar sobre o direito das mulheres. Indo contra isso, ela fala um pouco da sua infância e dos motivos que a levaram a reiterar as conquistas das mulheres nas suas aulas. 
Leia mais:Aqui (Samuel de Brito)

quinta-feira, 18 de abril de 2019

O Direito de Acesso à Cultura e a Constituição Federal

Resultado de imagem para constituição de 1988
Descrição para cegos: na imagem está a Constituição da República Federativa do Brasil.
Imagem: Divulgação.
     



       O observatório da diversidade cultural traz uma matéria que afirma a Cultura como um Direito Constitucional garantido na Constituição Cidadã de 1988. Além disso, a reportagem traz esclarecimentos sobre os planos e as leis ligadas a cultura. Todo cidadão deve saber dos seus direitos e cobrá-los. A leitura é importante para que nenhum direito seja omitido. 

Acesse a matéria: aqui  (Samuel de Brito)

quarta-feira, 17 de abril de 2019

“Não é Não” e o Feminismo Nosso que Falta no Dia a Dia

Resultado de imagem para campanha não é não 2019*
Descrição pra cegos: uma mão colocando um adesivo no ombro de uma mulher onde está
escrito: Não é não. Foto: ArteCult


Por: Joel Cavalcante
         O carnaval de 2019 contou com uma forte campanha contra o assédio sexual. A campanha “Não é Não” veio para conscientizar as/os foliões sobre a necessidade de um comportamento lúdico que respeitasse os limites da individualidade da outra pessoa, sobretudo das mulheres, em consonância com a Lei 13.718 de 24 de setembro de 2018 que tornou crime a importunação sexual. Ademais, a maior festa popular brasileira coincidiu na mesma semana do Dia Internacional da Mulher.

         Em vários blocos carnavalescos de João Pessoa foi possível ver homens e mulheres com adesivos do “Não é Não”. A campanha, assim como a lei que criminaliza a importunação sexual, chegou a ser bastante criticada por muitos homens, inclusive do jornalismo paraibano. Durante um dos programas radiofônicos do meio-dia, um dos apresentadores disse, na semana anterior à festa, que a folia ia ficar sem graça. “Como vou curtir o carnaval sem poder beijar uma mulher? Tenho que pedir um beijo por obséquio? ”. No raciocínio do radialista, a mulher deveria, portanto, um objeto de sua vontade.

terça-feira, 16 de abril de 2019

‘Acesso ao esporte é um direito humano’, diz coordenador da ONU no Brasil em evento em Brasília

A atividade física ajuda a melhorar a qualidade de vida, promove a inclusão social e combate o sedentarismo. Foto: Flickr/David Campbell (CC)
Descrição para cegos: Três homens estão na praia jogando bola, ao fundo é possível ver um farol,
vegetação natural e outras pessoas no mar.



       A matéria do site da Organização das Nações Unidas no Brasil repercute uma declaração do coordenador da ONU no Brasil que lembrou que o acesso ao esporte é um direito humano. Para além dos benefícios a saúde, o investimento em esporte e cultura salva vidas, diminui a criminalidade e aliado a isso, educa. É uma forma de oportunidade, muitas vezes, a jovens que não veem perspectiva de vida. 

Acesse a matéria: aqui  (Samuel de Brito)

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Retrocessos

Por Joel Cavalcante


Por muito tempo os comentários e as piadas contra pessoas LGBT, negras, gordas, de religiões não majoritárias eram tidas como normais na escola. Na década de 1990, onde estudei, por exemplo, chamar o outro menino de viado ou fresco era uma coisa comum. Bastava ser um pouco afeminado para ser estigmatizado pelo grupo. As pessoas gordas eram chamadas de baleias. Algum praticante ou filho de praticante de alguma religião afro era tido como servo do demônio. Nenhuma professora ou professor fazia nada. Pelo contrário, a agressão verbal (quando ficava apenas nisso) era uma forma de chamar a atenção da vítima para que mudasse de comportamento e ficasse igual às outras pessoas.

Naquele tempo, até os evangélicos, pasmem, eram discriminados! Como o Brasil e, sobretudo os municípios interioranos, eram majoritariamente de religião católica, todos que estivessem à margem eram alvos de preconceitos e discriminações. Lembro de ouvir muita gente falar que os “crentes” não prestavam porque negavam Nossa Senhora. No mês de maio, mês mariano, era constrangedor como as escolas eram preparadas para reverenciar a mãe de Jesus, levando todos para auditórios onde eram cantadas canções católicas, sobretudo de Padre Zezinho, sem levar em conta outras crenças presentes.

Uma visão crítica dos Direitos Humanos e da Dignidade Humana

Por Joel Cavalcante

       Tenho um apreço enorme pelos Direitos Humanos. Meus primeiros contatos com a temática foram em 2009, por meio do Twitter, a partir da interação com gente que milita há anos na área. Decidi estudar Direito assim que me formei em História. Queria poder atuar na defesa das minorias.
      Quando entrei no curso de Direito fui logo saber da grade curricular. Tive uma decepção. Não havia uma cadeira sobre Direitos Humanos na UEPB. Conversei com um professor substituto na época e ele ficou ministrando encontros para discutir o tema.
Posteriormente, à medida que eu ia me envolvendo com a temática surgiram contatos que me levaram à militância. Primeiro ao Movimento do Espírito Lilás (MEL) e depois ao Conselho Estadual de Direitos Humanos e ao Comitê Paraibano de Educação em Direitos Humanos vinculado a UFPB.

domingo, 14 de abril de 2019

ONU aprova a declaração sobre direitos dos camponeses e camponesas

Via Campesina.jpg
Descrição para cegos: na imagem vários manifestantes levantam bandeiras e faixas







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       A matéria do site do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra repercute uma decisão da ONU sobre os direitos dos camponeses e camponesas. Entre tantas reinvindicações de um povo que tem seus direitos negados historicamente, apenas em 2018 a ONU resolveu reconhecer alguns. É importante lembrar que o acesso a educação é negligenciado a esse povo, como também as oportunidades a cultura.
Acesse a matéria: aqui  (Samuel de Brito)

sábado, 13 de abril de 2019

Serviço contra violação de direitos é lançado em João Pessoa

Descrição para cegos: a imagem traz um celular numa mão sendo discado o número 156. Imagem: Bruno Martins

          A notícia do Site MaisPB informa sobre um serviço telefônico contra a violação de direitos lançado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, o disk 156. De acordo com informações do secretário de Desenvolvimento Social do município, Diego Tavares, o canal é disponibilizado para as pessoas que se sintam violadas em seus direitos, seja mulher, criança e adolescente, idoso, público LGBT, moradores de rua entre outros, sendo uma iniciativa pioneira no país. Após a denúncia, uma equipe é disponibilizada, inclusive aos finais de semana, para encaminhar a pessoa para o serviço adequado e monitorar esse atendimento.
 Leia a matéria completa: aqui  (Joel Cavalcante)

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença


Descrição para cegos: na imagem há parte do rosto de uma mulher, que possui duas faixas vermelhas 
em sua boca, formando um x, impedindo-a de falar.


       O artigo de Moacir Gadotti na revista Carta Capital faz um alerta sobre o projeto Escola Sem Partido. Nele, Gadotti lembra que a escola sem partido busca uma escola a favor da cultura da indiferença. Além disso seria um modelo que não permitiria o senso crítico e reflexivo, gerando preconceito e discriminação. 

Leia mais do artigo: aqui  (Samuel de Brito)

quarta-feira, 3 de abril de 2019

‘Espero tua revolta’, filme sobre ocupação de escolas em SP, é premiado em Berlim

Descrição para cegos: a imagem é uma foto com vários estudantes em uma escola ocupada com uma faixa enorme por trás com os dizeres “a escola é nossa”. Imagem: Danilo Ramos

         A notícia do site Rede Brasil Atual fala sobre os prêmios que o filme Espero tua revolta, de Eliza Capai, recebeu da Anistia Internacional (AI) e da Paz, concedido pela Fundação Heinrich Böll. O longa metragem mostra a ocupação de escolas em todo o estado de São Paulo em 2015, contra o fechamento proposto pela política de ajuste fiscal de Geraldo Alckmin (PSDB), que durou dois meses. 

Para Saber mais: aqui (Joel Cavalcante)

terça-feira, 2 de abril de 2019

Armas nas escolas

Descrição pra cego: A imagem traz o desenho de um estudante deitado ao chão, sangue escorrendo, com uma mochila nas costas e o lápis saindo da bolsa, com a frase: Estamos perdendo, acima deles está um revólver. /  Charge: Gilmar
        “Quando se dá um lápis a um estudante, espera-se que ele vá escrever; um livro, que ele leia; um guarda-chuva, que ele se proteja da chuva ou do sol. E um revólver?” Damião Ramos traz em seu blog uma crônica sobre armas na escola, o poder destrutivo de toda uma sociedade. O cronista faz críticas sobre o pensamento do uso de armas, como um viés defensivo, e, levanta a bandeira do "LIVROS SIM, ARMAS NÃO".
Leia a crônica completa: aqui (Mayara Dantas)

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Artistas paraibanos festejando o golpe de 1964

 
Descrição para cego: Homens e mulheres reunidos com expressões de gritos e protestos, e um cartaz escrito: Artistas intelectuais, clero com os estudantes. Foto: Internet.

  O colunista Jamarri Nogueira publicou um artigo de opinião na coluna de cultura do Jornal da Paraíba, deste 31 de março. Ele expressa sua indignação frente a análise das atitudes e posicionamentos de alguns artistas paraibanos, quanto ao golpe de 1964. 
       "[...] Artistas paraibanos que acreditam em ideologia de gênero e pensam que a escola não deve ser um ambiente politizado [...] pasmem, estão comemorando - neste momento - o 31 de março."
        Jamarry afirma que o artista quanto ser humano é livre, para ser de direita ou de esquerda, trabalhar em projeto do governo, "[...] só não deve ser idiota e defender o retrocesso!
Acesse a matéria aqui. (Mayara Dantas)